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Novo Opel Insignia GSi com avançado sistema de tração integral

Novo Opel Insignia gsi com avançado sistema de tração integral

18 de fevereiro de 2020
  • Tração integral Twinster e suspensão com controlo eletrónico;
  • Vectorização de binário garante distribuição ideal de potência pelas quatro rodas;
  • Novo motor 2.0 Turbo é 18 por cento mais económico que o anterior;
  • Insignia GSi estará disponível em variantes berlina e ‘station wagon’

 

Apenas algumas semanas volvidas sobre a estreia mundial da nova série Insignia Grand Sport e Insignia Sports Tourer no Salão de Bruxelas, a Opel prepara-se para abrir as encomendas do modelo já no próximo mês de março. No topo da gama Insignia está a versão GSi, disponível em ambas as variantes de carroçaria, dotada de motor 2.0 Turbo a gasolina de 230 cv de potência, caixa automática de nove velocidades e sistema Twinster de tração integral com vectorização de binário1. Este avançado sistema consegue controlar a distribuição de binário a cada roda, em frações de segundo, garantindo máxima motricidade e máxima capacidade de aderência em curva, mesmo em superfícies muito escorregadias. A tração Twinster, aliada ao sistema de travagem com servofreio eletro-hidráulico e suspensão com amortecedores controlados eletronicamente, torna a condução do Insignia GSi extremamente precisa, com uma dinâmica difícil de igualar.

O sistema de tração integral do Insignia GSi possui um módulo no eixo traseiro formado por duas embraiagens multidiscos, em vez de um diferencial. O binário é entregue de forma independente a cada roda traseira, realizando a vectorização em toda a faixa de utilização. Em curva, o sistema entrega mais binário à roda traseira exterior. Os engenheiros fizeram evoluir o sistema com novas afinações que tornam o Insignia ainda mais preciso a curvar, reagindo ainda mais prontamente aos comandos do condutor. Outra das áreas aperfeiçoadas pelos técnicos da Opel foi o desempenho do sistema no arranque, especialmente em superfícies escorregadias.

 

Quatro modos de funcionamento

 

O Insignia GSi está equipado com chassis mecatrónico FlexRide, capaz de ajustar eletronicamente, em milésimos de segundo, a pressão dos amortecedores e a assistência da direção. O mesmo sistema regula também o curso do acelerador e os pontos de passagem da caixa automática de nove velocidades. O condutor pode optar por um de quatro modos de funcionamento: “Standard” (por predefinição), “Tour”, “Sport” e – exclusivo do GSi – “Competition”. Dois toques na tecla “ESP off” permitem aos condutores mais experientes explorar os limites da dinâmica do GSi, sem intervenção do ESP. A caixa de nove velocidades pode ser comandada através de patilhas colocadas no volante.

 

Servofreio eletro-hidráulico

Com um novo sistema de travagem dotado de servofreio eletro-hidráulico – tecnologia que será requerida na condução autónoma no futuro – o Insignia GSi exibe mais um argumento que o coloca na linha da frente em matéria de tecnologia. O dispositivo integrado “e-Boost” é um componente de sistema de travagem ‘by wire’, que dispensa módulos separados de ABS/ESP, bem como tubos e bomba de vácuo. O circuito ganha pressão mais rapidamente e a resposta do pedal é mais firme e consistente em todas as situações.

 

 

 

1 Consumos NEDC: urbano 8,9 l/100 km, extraurbano 5,9-5,8 l/100 km, misto 7,0-6,9 l/100 km, 163-161 g/km CO2. Os valores de consumo de combustível e emissões de CO2 mencionados são determinados sob a nova norma WLTP, World Harmonised Light Vehicle Test Procedure (Regulamento EU 2017/948) e os dados relevantes são transpostos para NEDC com o objetivo de os tornar comparáveis com outros veículos. Os valores não levam em consideração condições particulares de condução, equipamento opcional, e podem variar consoante as escolhas de jantes e pneus  //  Consumos WLTP: misto 8,8-8,3 l/100 km, 205-193 g/km CO2. Valores de acordo com a homologação WLTP (regulamento EU 2017/948). Desde setembro de 2018, os modelos novos são homologados utilizando a nova norma WLTP (World Harmonised Light Vehicle Test Procedure), a qual se apresenta como um método de teste mais realista para medir consumos de combustível e emissões de CO2. O WLTP substitui integralmente o New European Driving Cycle (NEDC), que era o método utilizado anteriormente. Devido a condições de teste mais realistas, os valores de consumo de combustível e de emissões de CO2 apresentados na norma WLTP são, em muitos casos, mais elevados do que os NEDC. Consumos e emissões podem variar em função de equipamento específico, opções e jantes e pneus.