Novo Opel Mokka-e vence “Volante de Ouro 2021”

10 de novembro de 2021
  • Melhor automóvel até 25.000 euros: o Mokka-e elétrico, alimentado a bateria, garante o primeiro lugar;
  • Automóvel elétrico com estilo: marcante e puro, o Opel Mokka-e está em sintonia com os tempos;
  • Sucesso elétrico: o Mokka-e sucede ao Corsa-e como vencedor do galardão alemão "Goldenes Lenkrad";
  • Série vitoriosa nos "Óscares dos Automóveis": este é já o 19º "Volante de Ouro" atribuído à Opel.

 

O novo Opel Mokka-e conquistou o troféu "Volante de Ouro 2021" (“Goldenes Lenkrad 2021”, na designação original), derrotando a forte concorrência e reivindicando um dos prémios mais prestigiados da indústria automóvel como "Melhor Automóvel até 25.000 euros".

 

O Mokka-e dá perfeita continuidade à série de sucessos da Opel no âmbito deste galardão alemão. No ano passado, o Opel Corsa-e, elétrico alimentado a bateria, levou o "Volante de Ouro" para Rüsselsheim. Depois do Ampera-e em 2017 e do Corsa-e em 2020, o Mokka-e é agora o terceiro modelo elétrico e também o primeiro SUV da Opel a conquistar o cobiçado título. Os veículos elétricos com o emblema do relâmpago ‘eletrificaram’ os peritos e leitores das publicações “AUTO BILD” e “BILD am SONNTAG”, bem como os seus clientes.

«O nosso Opel Mokka-e é tudo menos comum, tendo-o provado de novo na presente edição do 'Volante de Ouro'", referiu o CEO da Opel, Uwe Hochgeschurtz, na cerimónia de entrega de prémios que decorreu na noite de ontem na Axel Springer Haus, em Berlim. "Integrando tecnologias de ponta e um ‘design’ sem compromissos, o Mokka-e torna a mobilidade elétrica divertida em todos os sentidos. Estamos muito satisfeitos que os nossos clientes, os leitores das publicações ‘AUTO BILD’ e ‘BILD am SONNTAG’, bem como o júri especializado, o vejam da mesma forma».

Opel Mokka-e: o atrativo elétrico a bateria com o Blitz no Opel Vizor

O novo Opel Mokka-e impressiona não só pelo ‘design’ marcante e puro, mas também pelo seu desempenho. O motor elétrico com 100 kW/136 cv e 260 Nm de binário máximo proporciona uma potente e quase totalmente silenciosa propulsão. Graças à bateria de 50 kWh, é possível percorrer um máximo de 338 quilómetros sem ser necessário parar para efetuar um carregamento (regulamentação WLTP). A velocidade máxima está limitada eletronicamente a 150 km/h. O sistema de travagem regenerativa da mais recente geração torna o Mokka-e ainda mais eficiente, permitindo a este SUV elétrico recuperar energia durante a desaceleração ou travagem. A bateria pode ser recarregada rapidamente até 80 por cento em 30 minutos numa estação de carga rápida de 100 kW a corrente contínua (DC).

 

A Opel e o "Volante de Ouro": todos os vencedores de Rüsselsheim

O Opel Mokka-e é o mais recente elemento de uma linha orgulhosa de vencedores da Opel do galardão alemão "Goldenes Lenkrad". O prémio, que tem sido atribuído desde 1976 pela publicação “BILD am SONNTAG” e desde 2009 em cooperação com a “AUTO BILD”, foi agora atribuído à marca do relâmpago pela 19ª vez. Tudo começou em 1978, dois anos após o prémio ter sido criado, com o Opel Senator A.

 

No caminho para a vitória no "Volante de Ouro", os leitores da “AUTO BILD” e da “BILD am SONNTAG” são os primeiros a votar, elegendo os seus três modelos favoritos em cada categoria, colocando-os na final. Depois, nas instalações DEKRA Lausitzring, um júri proeminente de peritos, composto por jornalistas, pilotos de corridas e especialistas em automóveis, avalia individualmente esses finalistas, de acordo com critérios baseados no padrão de testes da “AUTO BILD”.

Palmarés da Opel no troféu “Goldenes Lenkrad”

Edição Modelo
1978 Opel Senator A
1979 Opel Kadett D
1981 Opel Ascona C
1982 Opel Corsa A
1984 Opel Kadett E
1987 Opel Senator B
1990 Opel Calibra
1994 Opel Omega B
1995 Opel Vectra B
1999 Opel Zafira A
2002 Opel Vectra C
2005 Opel Zafira B
2009 Opel Astra J
2010 Opel Meriva B
2012 Opel Zafira Tourer
2015 Opel Astra K
2017 Opel Ampera-e
2020 Opel Corsa-e
2021 Opel Mokka-e

1978 - Opel Senator A: O primeiro "Volante de Ouro"

Em 1978, a marca do Blitz ganhou o seu primeiro troféu "Volante de Ouro" com o Opel Senator. Apresentado no IAA em setembro de 1977, o Senator foi o sucessor dos lendários modelos Kapitän, Admiral e Diplomat e foi o porta-estandarte da Opel até ao final da sua carreira, em 1993. O Senator de 1978 estava disponível com três motores distintos: um motor de 2,8 litros com 103 kW/140 cv, uma unidade de 3,0 litros com 110 kW/150 cv e o motor topo de gama, também de 3,0 litros, mas com 132 kW/180 cv.

1979 - Opel Kadett D: A galardoada maravilha da habitabilidade

Um ano mais tarde, a Opel estava de volta ao topo. O Kadett D de 1979 foi o primeiro automóvel compacto da Opel com tração às rodas dianteiras e garantiu o segundo "Volante de Ouro" para a marca. Graças aos motores transversais e à inexistência de um veio de transmissão longitudinal, ofereceu aos passageiros um amplo espaço interior, isto apesar das suas dimensões compactas e de ser 126 mm mais curto do que o seu antecessor. Além disso, o Kadett foi o responsável pela introdução de novos motores com uma árvore de cames à cabeça. O motor OHC de quatro cilindros com 1,3 litros de cilindrada gerava 44 kW/60 cv ou 55 kW/75 cv de potência. Para além da espaçosa versão ‘station wagon’, com um volume de carga de até 1.425 litros, a Opel ofereceu duas versões ‘fastback’ distintas. Em janeiro de 1983, seguiu-se o desportivo Kadett GTE, com uma velocidade máxima de 187 km/h e equipado com um motor de 1,8 litros, de quatro cilindros, que desenvolvia 115 cv.

1981 - Opel Ascona C: O primeiro ‘notchback e ‘station wagon’ do segmento médio

Em 1981, foi a vez do Opel Ascona C trazer para casa o prémio para o fabricante de automóveis com sede em Rüsselsheim. Foi o primeiro automóvel Opel do segmento médio com tração às rodas dianteiras e estava disponível quer em versão ‘notchback’, quer em ‘station wagon’. A gama de motorizações para o Ascona C consistia de motores a gasolina de 1,3 a 1,6 litros, bem como uma unidade Diesel de 1,6 litros.

1982 - Opel Corsa A: Um pequeno carro, mas com grande impacto

Apenas 12 meses mais tarde, em 1982, um modelo integralmente novo da Opel conquistaria, de novo, o troféu "Volante de Ouro": o Corsa A. O primeiro automóvel pequeno de sempre da Opel apresentava excelentes proporções, num concentrado comprimento de apenas 3,62 metros. Tinha guarda-lamas arrojados e salientes como um carro de ralis e um coeficiente aerodinâmico excecionalmente baixo de 0,36, o que foi, possivelmente, um recorde na sua classe. O Corsa A foi concebido para apelar ao "homem da casa", em particular. O seu ponto alto foi o Corsa GSi de 72 kW/98 cv. A gama de duas portas, ‘notchback’ e ‘hatchback’, foi ampliada em 1985 com a adição do popular modelo de cinco portas. O Corsa A tornou-se um sucesso de vendas altamente aclamado com 3,1 milhões de unidades construídas.

1984 - Opel Kadett E: Outro vencedor na classe dos compactos

Cinco anos após ter ganho, pela primeira vez, o "Volante de Ouro", o Kadett voltou a garantir a ‘pole position’ com a sua nova geração lançada em 1984. O segundo Kadett de tração dianteira, construído de 1984 a 1991, foi um vencedor absoluto e também recebeu o prémio "Car Of The Year" de 1984. Além disso, o Kadett é considerado um campeão ao nível da aerodinâmica. O desportivo GSi, com um Cd de 0,30, impressionou os peritos e mesmo o mais convencional ‘hatchback’ atingiu um valor sensacional de 0,32. No total, o campeão da aerodinâmica foi vendido 3,78 milhões de vezes.

1987 - Opel Senador B: "In for a penny, in for a pound"

O Opel Senator B também conseguiu repetir o sucesso do seu antecessor. Com base no Opel Omega de tração traseira, o novo porta-estandarte estava, maioritariamente, equipado com motores de seis cilindros em linha, com o propulsor de 3 litros com 115 kW/156 cv a abrir caminho. Podia, inclusivamente, equilibrar-se uma moeda no compartimento do motor e esta não caía mesmo quando o motor estava em funcionamento. Mais tarde, foi introduzida uma versão de 4 válvulas por cilindro com sistema de admissão variável Dual-Ram e 150 kW/204 cv de potência.

1990 - Opel Calibra: O atleta brilha

Um verdadeiro campeão viria a garantir o "Volante de Ouro" em 1990: um ‘coupé’ de cortar a respiração, com um coeficiente aerodinâmico recorde de 0,26! O Calibra estava disponível com potentes motores que variavam entre os 85 kW/115 cv e os 150 kW/204 cv. O Opel Calibra Turbo, com tração integral e aceleração de 0 a 100 km/h em apenas 6,8 segundos, era a cereja no topo do bolo. Um motor V6 com 125 kW/170 cv completou a oferta. No mundo da competição, um Calibra V6 venceu nos turismos ao conquistar o campeonato ITC em 1996.

1994 - Opel Omega B: O grande automóvel leva o ouro

A segunda geração do Omega deixou uma impressão especial no júri. O ‘design’ dinâmico, a extensa quantidade de espaço e os novos motores V6 com cabeças em liga e uma potência de 155 kW/210 cv impressionaram os especialistas. Os novos sistemas de ‘airbag’ asseguraram um elevado nível de segurança para todos os ocupantes. A versão ‘station wagon’ tinha uma grande capacidade de carga, tornando-o o carro ideal tanto para famílias como para trabalhadores artesãos, enquanto a versão ‘notchback’ foi considerada como um ‘sedan’ ideal para um profissional da área comercial.

1995 - Opel Vectra B: Retrovisores nas portas

A característica mais apelativa do Opel Vectra era a colocação dos aerodinâmicos retrovisores nas portas, formando uma unidade harmoniosa com a frente do automóvel - uma característica a que o júri do "Volante de Ouro" simplesmente não conseguiu resistir. O Vectra também ganhou devido aos seus novos e eficientes motores a gasolina que variavam entre 1,6 e 2,6 litros, com potências entre 55 kW/75 cv e 125 kW/170 cv. Para além disso, os motores Diesel de injeção direta com cilindradas entre 1,7 e 2,2 litros, com um consumo exemplar, celebraram a sua estreia.

1999 - Opel Zafira A: O artista de ‘quick-change’ com sete lugares

Quem o inventou? A Opel! Sim, o monovolume compacto que pode ser transformado de um familiar de sete lugares num veículo de transporte com um impressionante volume máximo de carga (1.700 litros no máximo) num breve instante (em apenas 15 segundos!), sem remover um único lugar, é uma criação da marca de Rüsselsheim. A fórmula chama-se Flex7 e ajudou o Zafira a conquistar o "Volante de Ouro" em 1999. Graças a esse seu engenhoso conceito, os bancos "desaparecem" no chão do veículo quando necessário. Esta maravilha do espaço flexível também impressiona com dimensões compactas e uma dinâmica de condução excecional.

2002 - Opel Vectra C: O mestre da eletrónica

O Vectra de terceira geração defendeu com sucesso o título conquistado pelo seu antecessor, ao garantir, mais uma vez, o ouro. O novo automóvel de classe média entrou na era da eletrónica, integrando os seus sistemas através de uma ligação CAN Bus (Controller Area Network) em vez de uma vulgar cablagem, e estava equipado com direção assistida eletrohidráulica. As potências dos motores a gasolina e Diesel variavam de 74 kW/100 cv a 206 kW/280 cv com cilindradas entre 1,6 e 3,2 litros. Em 2004, a Opel também equipou o Vectra com a suspensão ativa IDS Plus com Controlo Contínuo do Amortecimento (CDC), o que assegurava que os amortecedores se adaptassem a cada situação de condução.

2005 - Opel Zafira B: Completar uma dúzia de ouro

A segunda geração do Zafira continuou a estabelecer os padrões com um maior desenvolvimento do sistema de assentos Flex7 e, com isso, ganhou de novo o "Volante de Ouro". Além disso, foi também considerada a carrinha mais rápida do planeta quando a versão OPC, com uma potência de 177 kW/240 cv, completou uma volta no circuito Nordschleife-Nürburgring em 8 minutos e 54,38 segundos. Os 240 potentes cavalos debaixo do capô e um comportamento excecional ajudaram a alcançar este tempo recorde.

2009 - Opel Astra J: Uma compacta peça de ‘design’

Em 2009, o Astra J, uma verdadeira peça de ‘design’, seguiu os passos do Kadett D, a maravilha da habitabilidade, e do campeão de aerodinâmica Kadett E, garantindo o terceiro "Volante de Ouro" na classe dos compactos da Opel. O Astra seguiu a nova filosofia de ‘design’ da Opel "Sculptural artistry meets German precision". Para além disso, o Astra J estava equipado com sistemas de assistência modernos, tais como o Opel Eye e o sistema de faróis AFL+ que ajuda a iluminar melhor as curvas. A tecnologia adaptativa FlexRide ajudou-o a adaptar-se a cada situação de condução e os ocupantes dos lugares da frente passaram a poder desfrutar da viagem em assentos com certificação AGR (Campanha para umas Costas Saudáveis).

2010 - Opel Meriva B: Tão inteligente, tão compacto, tão dourado

O irmão mais pequeno do Zafira atingiu o ouro em 2012, com o Meriva B a sublinhar a perícia da Opel em desenvolver monovolumes. O júri ficou convencido com o versátil sistema FlexSpace e o inovador sistema de portas traseiras com abertura invertida. O sistema FlexDoors permite um acesso fácil aos bancos traseiros para as crianças e garante uma entrada e saída confortável para passageiros mais altos. A gama de motores oferecia ampla potência ao mesmo tempo que reduzia o consumo graças à abordagem ‘downsizing’ e à utilização de turbocompressores. As potências variavam entre os 55 kW/75 cv e os 103 kW/140 cv.

2012 - Opel Zafira Tourer: Um ‘lounge’ sobre rodas

O Zafira teve a companhia de um parceiro ‘premium’, o Zafira Tourer, e ganhou imediatamente outro "Volante de Ouro". Para além do interior flexível, a nova estrela impressiona com o conforto de um ‘lounge’, tejadilho panorâmico em vidro e inovações como o controlo de velocidade por radar e o enfático Alerta de Colisão Frontal.

2015 - Opel Astra K: O salto quântico

E o vencedor é: essa geração do Astra baseia-se numa arquitetura ligeira de veículos completamente nova, é alimentado, exclusivamente, por motores ultramodernos e permite uma conectividade excecional através da integração de ‘smartphones’ e da conectividade pessoal e assistente de serviços OnStar. O Astra continua também com a tradição da Opel de introduzir características anteriormente apenas presentes nos segmentos mais altos no segmento dos compactos. Tudo isto resultou na atribuição do "Volante de Ouro" em 2015.

2017 - Opel Ampera-e: O campeão da autonomia elétrica

O Opel Ampera-e deixa a sua concorrência para trás com a aceleração digna de um desportivo e com a sua autonomia, de longe a mais elevada no seu segmento. Com uma única carga da bateria de iões de lítio com 60 kWh, percorre uma distância de até 520 quilómetros, medida de acordo com o New European Driving Cycle (NEDC). E o Opel Ampera-e também impressiona quando testado, de uma forma aproximada, com o perfil de velocidade definido no ciclo de condução WLTP (Worldwide Harmonized Light-Duty Vehicles Test Procedure). Com base neste teste de desenvolvimento, os engenheiros estimam uma autonomia WLTP combinada de 380 quilómetros. O Ampera-e acelera de 0 a 50 km/h em apenas 3,2 segundos. Além disso, o Ampera-e, com 4,16 metros de comprimento, também oferece bastante espaço para até cinco passageiros, bem como 381 litros de volume de bagageira (1.274 litros quando os bancos estão rebatidos), uma mistura que vale o seu peso em ouro.

2020 - Opel Corsa-e: ‘Bestseller’ eletrificado

Com a sexta geração do Corsa, o automóvel pequeno mais vendido tornou-se elétrico. Graças à bateria de 50kWh, o Corsa-e pode percorrer até 337 quilómetros com uma única carga (de acordo com o ciclo WLTP) e é, portanto, adequado para uma utilização no quotidiano. Há espaço para até cinco ocupantes e a versão base já dispõe de inúmeros sistemas de assistência de alta tecnologia. Todos propostos a preços atrativos a partir de cerca de 20.000 euros (na Alemanha, incluindo incentivos). A Opel torna a mobilidade elétrica acessível.

2021 - Opel Mokka-e: Arrojado, puro, não convencional e sem emissões

O Opel Corsa-e é agora seguido pelo novo Opel Mokka-e como o mais recente vencedor do troféu "Volante de Ouro". Com a identidade da marca Opel Vizor no exterior e o Pure Panel, totalmente digital, no interior, o recém-chegado modelo impressionou imediatamente. Além disso, o Mokka-e, sendo um elétrico alimentado a bateria, oferece uma autonomia livre de emissões de até 338 quilómetros (de acordo com o ciclo WLTP) sem paragens para carregamento. Tudo isto está disponível por um preço de entrada (menos o incentivo ambiental) inferior a 25.000 euros, na Alemanha.